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Israel dá uma túnica para José

Israel dá uma túnica para José

Israel dá uma túnica para José

Gênesis 37.3-11

3 Israel amava mais a José do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.

4 Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos eles, odiavam-no, e não lhe podiam falar pacificamente.

5 José teve um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais.

6 Pois ele lhes disse: Ouvi, peço-vos, este sonho que tive:

7 Estávamos nós atando molhos no campo, e eis que o meu molho, levantando-se, ficou em pé; e os vossos molhos o rodeavam, e se inclinavam ao meu molho.

8 Responderam-lhe seus irmãos: Tu pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso ainda mais o odiavam por causa dos seus sonhos e das suas palavras.

9 Teve José outro sonho, e o contou a seus irmãos, dizendo: Tive ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam perante mim.

10 Quando o contou a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai, e disse-lhe: Que sonho é esse que tiveste? Porventura viremos, eu e tua mãe, e teus irmãos, a inclinar-nos com o rosto em terra diante de ti?

11 Seus irmãos, pois, o invejavam; mas seu pai guardava o caso no seu coração.

A Criação do Homem

Adão e Eva
A Criação do Homem

Gênesis 1:26-31

26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra.

27 Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.

28 Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.

29 Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento.

30 E a todos os animais da terra, a todas as aves do céu e a todo ser vivente que se arrasta sobre a terra, tenho dado todas as ervas verdes como mantimento. E assim foi.

31 E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. E foi a tarde e a manhã, o dia sexto.

Ester roga ao rei por seu povo

Ester roga ao rei por seu povo

Ester 7.1-7

1 Entraram, pois, o rei e Hamã para se banquetearem com a rainha Ester.
Ester e Assuero

2 Ainda outra vez disse o rei a Ester, no segundo dia, durante o banquete do vinho:  Qual é a tua petição, rainha Ester?  e ser-te-á concedida;  e qual é o teu rogo?  Até metade do reino se te dará.

3 Então respondeu a rainha Ester, e disse:  Ó rei!  se eu tenho alcançado o teu favor, e se parecer bem ao rei, seja-me concedida a minha vida, eis a minha petição, e o meu povo, eis o meu rogo;

4 porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para sermos destruídos, mortos e exterminados;  se ainda por servos e por servas nos tivessem vendido, eu teria me calado, ainda que o adversário não poderia ter compensado a perda do rei.

5 Então falou o rei Assuero, e disse à rainha Ester:  Quem é e onde está esse, cujo coração o instigou a fazer assim?

6 Respondeu Ester:  Um adversário e inimigo, este perverso Hamã!  Então Hamã ficou aterrorizado perante o rei e a rainha.

7 E o rei, no seu furor, se levantou do banquete do vinho e entrou no jardim do palácio;  Hamã, porém, ficou para rogar à rainha Ester pela sua vida, porque viu que já o mal lhe estava determinado pelo rei.


Daniel na cova dos leões

Daniel na cova dos leões

Daniel 6:1-28

1 Pareceu bem a Dario constituir sobre o reino cento e vinte sátrapas, que estivessem por todo o reino;

2 e sobre eles três presidentes, dos quais Daniel era um; a fim de que estes sátrapas lhes dessem conta, e que o rei não sofresse dano.

3 Então o mesmo Daniel sobrepujava a estes presidentes e aos sátrapas; porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino:

4 Nisso os presidentes e os sátrapas procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino mas não podiam achar ocasião ou falta alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem falta.

5 Pelo que estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, a menos que a procuremos no que diz respeito a lei do seu Deus.

6 Então os presidentes e os sátrapas foram juntos ao rei, e disseram-lhe assim: Ó rei Dario, vive para sempre.

7 Todos os presidentes do reino, os prefeitos e os sátrapas, os conselheiros e os governadores, concordaram em que o rei devia baixar um decreto e publicar o respectivo interdito, que qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, exceto a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões.

8 Agora pois, ó rei, estabelece o interdito, e assina o edital, para que não seja mudado, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar.

9 Em virtude disto o rei Dario assinou o edital e o interdito.

10 Quando Daniel soube que o edital estava assinado, entrou em sua casa, no seu quarto em cima, onde estavam abertas as janelas que davam para o lado de Jerusalém; e três vezes no dia se punha de joelhos e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer.

11 Então aqueles homens foram juntos, e acharam a Daniel orando e suplicando diante do seu Deus.

12 Depois se foram à presença do rei e lhe perguntaram no tocante ao interdito real: Porventura não assinaste um interdito pelo qual todo homem que fizesse uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem por espaço de trinta dias, exceto a ti, ó rei, fosse lançado na cova dos leões? Respondeu o rei, e disse: Esta palavra é certa, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar.

13 Então responderam ao rei, dizendo-lhe Esse Daniel, que é dos exilados de Judá, e não tem feito caso de ti, ó rei, nem do interdito que assinaste; antes três vezes por dia faz a sua oração.

14 Ouvindo então o rei a notícia, ficou muito penalizado, e a favor de Daniel propôs dentro do seu coração livrá-lo; e até o pôr do sol trabalhou para o salvar.

15 Nisso aqueles homens foram juntos ao rei, e lhe disseram: Sabe, ó rei, que é lei dos medos e persas que nenhum interdito ou decreto que o rei estabelecer, se pode mudar.

16 Então o rei deu ordem, e trouxeram Daniel, e o lançaram na cova dos leões. Ora, disse o rei a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará.

17 E uma pedra foi trazida e posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus grandes, para que no tocante a Daniel nada se mudasse:

18 Depois o rei se dirigiu para o seu palácio, e passou a noite em jejum; e não foram trazidos à sua presença instrumentos de música, e fugiu dele o sono.

19 Então o rei se levantou ao romper do dia, e foi com pressa à cova dos leões.

20 E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e disse o rei a Daniel: Ó Daniel, servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?

21 Então Daniel falou ao rei: Ó rei, vive para sempre.

22 O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, e eles não me fizeram mal algum; porque foi achada em mim inocência diante dele; e também diante de ti, ó rei, não tenho cometido delito algum.

23 Então o rei muito se alegrou, e mandou tirar a Daniel da cova. Assim foi tirado Daniel da cova, e não se achou nele lesão alguma, porque ele havia confiado em seu Deus.

24 E o rei deu ordem, e foram trazidos aqueles homens que tinham acusado Daniel, e foram lançados na cova dos leões, eles, seus filhos e suas mulheres; e ainda não tinham chegado ao fundo da cova quando os leões se apoderaram deles, e lhes esmigalharam todos os ossos.

25 Então o rei Dario escreveu a todos os povos, nações e línguas que moram em toda a terra: Paz vos seja multiplicada.

26 Com isto faço um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo, e permanece para sempre; e o seu reino nunca será destruído; o seu domínio durará até o fim.

27 Ele livra e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; foi ele quem livrou Daniel do poder dos leões.

28 Este Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario, e no reinado de Ciro, o persa.


Rute e Boaz


Rute e Boaz

Rute 2:1-18
Rute e Boaz

Ora, tinha Noêmi um parente de seu marido, homem poderoso e rico, da família de Elimeleque; e ele se chamava Boaz.

2 Rute, a moabita, disse a Noêmi: Deixa-me ir ao campo a apanhar espigas atrás daquele a cujos olhos eu achar graça. E ela lhe respondeu: Vai, minha filha.

3 Foi, pois, e chegando ao campo respigava após os segadores; e caiu-lhe em sorte uma parte do campo de Boaz, que era da família de Elimeleque.

4 E eis que Boaz veio de Belém, e disse aos segadores: O Senhor seja convosco. Responderam-lhe eles: O Senhor te abençoe.

5 Depois perguntou Boaz ao moço que estava posto sobre os segadores: De quem é esta moça?

6 Respondeu-lhe o moço: Esta é a moça moabita que voltou com Noêmi do país de Moabe.

7 Disse-me ela: Deixa-me colher e ajuntar espigas por entre os molhos após os segadores: Assim ela veio, e está aqui desde pela manhã até agora, sem descansar nem sequer um pouco.

8 Então disse Boaz a Rute: Escuta filha minha; não vás colher em outro campo, nem tampouco passes daqui, mas ajunta-te às minhas moças.

9 Os teus olhos estarão atentos no campo que segarem, e irás após elas; não dei eu ordem aos moços, que não te molestem? Quando tiveres sede, vai aos vasos, e bebe do que os moços tiverem tirado.

10 Então ela, inclinando-se e prostrando-se com o rosto em terra, perguntou-lhe: Por que achei eu graça aos teus olhos, para que faças caso de mim, sendo eu estrangeira?

11 Ao que lhe respondeu Boaz: Bem se me contou tudo quanto tens feito para com tua sogra depois da morte de teu marido; como deixaste a teu pai e a tua mãe, e a terra onde nasceste, e vieste para um povo que dantes não conhecias.

12 O Senhor recompense o que fizeste, e te seja concedido pleno galardão da parte do Senhor Deus de Israel, sob cujas asas te vieste abrigar.

13 E disse ela: Ache eu graça aos teus olhos, senhor meu, pois me consolaste, e falaste bondosamente a tua serva, não sendo eu nem mesmo como uma das tuas criadas.

14 Também à hora de comer, disse-lhe Boaz: Achega-te, come do pão e molha o teu bocado no vinagre. E, sentando-se ela ao lado dos segadores, ele lhe ofereceu grão tostado, e ela comeu e ficou satisfeita, e ainda lhe sobejou.

15 Quando ela se levantou para respigar, Boaz deu ordem aos seus moços, dizendo: Até entre os molhos deixai-a respirar, e não a censureis.

16 Também, tirai dos molhos algumas espigas e deixai-as ficar, para que as colha, e não a repreendais.

17 Assim ela respigou naquele campo até a tarde; e debulhou o que havia apanhado e foi quase uma efa de cevada.

18 Então, carregando com a cevada, veio à cidade; e viu sua sogra o que ela havia apanhado. Também Rute tirou e deu-lhe o que lhe sobejara depois de fartar-se.

O Chamado de Samuel

O chamado de Samuel

I Samuel 3.1-10
O chamado de Samuel


1 Entretanto, o menino Samuel servia ao Senhor perante Eli. E a palavra de Senhor era muito rara naqueles dias; as visões não eram freqüentes.


2 Sucedeu naquele tempo que, estando Eli deitado no seu lugar (ora, os seus olhos começavam já a escurecer, de modo que não podia ver),

3 e ainda não se havendo apagado a lâmpada de Deus, e estando Samuel também deitado no templo do Senhor, onde estava a arca de Deus,

4 o Senhor chamou: Samuel! Samuel! Ele respondeu: Eis-me aqui.

5 E correndo a Eli, disse-lhe: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Mas ele disse: Eu não te chamei; torna a deitar-te. E ele foi e se deitou.

6 Tornou o Senhor a chamar: Samuel! E Samuel se levantou, foi a Eli e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Mas ele disse: Eu não te chamei, filho meu; torna a deitar-te.

7 Ora, Samuel ainda não conhecia ao Senhor, e a palavra de Senhor ainda não lhe tinha sido revelada.

8 O Senhor, pois, tornou a chamar a Samuel pela terceira vez. E ele, levantando-se, foi a Eli e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Então entendeu Eli que o Senhor chamava o menino.

9 Pelo que Eli disse a Samuel: Vai deitar-te, e há de ser que, se te chamar, dirás: Fala, Senhor, porque o teu servo ouve. Foi, pois, Samuel e deitou-se no seu lugar.

10 Depois veio o Senhor, parou e chamou como das outras vezes: Samuel! Samuel! Ao que respondeu Samuel: Fala, porque o teu servo ouve.






A história de Davi

Davi com a funda
A história de Davi

      Davi é um dos grandes personagens da história bíblica.  Era homem com dotes de comando, capaz de conseguir e manter a lealdade de seus subordinados. Davi era administrador prudente e podia julgar com acerto a natureza humana. Ainda muito jovem conseguiu vencer o gigante Golias, que estava afrontando o Exército de Israel.
      Sua capacidade de tomar decisões rápidas fica bem demonstrada por sua solução do delicado problema que surgiu com respeito a Melfibosete(II Samuel 19:24 e outros).
      Davi também era um poeta altamente inspirado; suas canções de louvor enriqueceram a adoração, primeiro do templo, e depois da igreja cristã. Pensaríamos que o elevar-se a tão grande altura e a um custo tão alto lhe houvessem dado forças para vencer a tentação. Todavia, seu poder de resistência não era maior do que o dos outros mortais. Mesmo levando-se em consideração a época em que viveu, devemos admitir que apesar de suas fraquezas, percebeu claramente os propósitos de Deus para seu povo, e previu a vinda do Rei messiânico, a quem ele, em sua vida, representou de modo imperfeito.

Ana entrega Samuel para ser criado no templo



Ana queria muito ter um filho, mas não podia. Ela ficava muito triste e chorava. Mas um dia, Deus se lembrou de Ana e ela engravidou. Ela teve um bebê lindo e colocou o nome dele de Samuel. Mas Ana não ficou com o seu bebê. Logo que ele desmamou, ela o entregou ao sacerdote Eli para criá-lo na casa do Senhor.
Ana entregou a Deus o seu bem mais precioso. Não foram joias, nem ouro, muito menos dinheiro. Ela entregou o seu próprio filho por quem tanto esperou.

Ana não entregou o seu filho porque não o amava, ou porque não tinha condições financeiras de criá-lo. Ela o entregou porque estava muito agradecida pelo que Deus lhe tinha feito. Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos. O que votares, paga-o. Melhor é que não votes do que votares e não pagares.” (Eclesiastes 5.4-5)
Ana honrou o voto que fez ao Senhor. Devemos honrar o nosso comprometimento com Deus. Devemos ser realmente agradecidos pelo que o Senhor faz por nós.
Quantas pessoas não sabem ser agradecidas a Deus. Elas só querem pedir e pedir. E quando recebem, não são capazes de dizer nem mesmo um: “Obrigado, Deus, porque me destes esta bênção.” Muitas pessoas até falam: “Eu fiz!”. “Eu consegui!”. O EU é colocado sempre em primeiro lugar.Que você e eu sejamos um crente igual a Ana, agradecido. Isso faz bem ao coração de Deus.
Sabe o que aconteceu com Ana? Ela teve mais cinco filhos. Uma mulher estéril mãe de seis filhos?! Isso só pode ser coisa d Deus. Os milagres de Deus são inexplicáveis. Por causa disso, Ana orou, dizendo o quanto estava exultante com o Senhor e que não Havaí outro Deus além dele.


Rose amaral
Julho de 2014




O Livro de Rute

   
O Livro de Rute
Rute e Boaz


      O livro de Rute mostra a direção providencial de Deus na vida de uma família israelita. Rute era nora de Noemi, mas devido à morte de Elimeleque e de seus dois filhos em terra estrangeira, correm perigo o nome e a herança desta família. Contudo, a situação extrema do homem é a oportunidade de Deus.
      Por força da conduta de um parente que, inspirado por nobres ideais, cumpre suas obrigações, a linha hereditária permanece inalterada. A união de Boaz, o hebreu, e Rute, a moabita, converte-se no meio pelo qual Deus cumpre seu misericordioso propósito.
      Com relação à mensagem toda das Escrituras Sagradas, o livro nos proporciona uma perspectiva da história do Natal e dos acontecimentos do Pentecoste.
      A genealogia culmina no rei teocrático Davi, a cuja linha genealógica é prometido o advento do Messias. Isto, ocorre com a inclusão de uma mulher de descendência moabita, mediante a qual se abre diante de nossos olhos a perspectiva pentecostal do significado universal do Messias: não é somente o Salvador de Israel, mas da raça humana.