Páginas

lembrancinha para o dia das mães topiaria, dia das maes topiaria,



Olá queridos, postamos esses modelos, para vocês terem idéia de que podem diversificar na topiaria.



Fonte: barueri.olx.com.br


 Fonte: rj.quebarato.com.br



Fonte: lusitania-store.com



Fonte: posterwallpaper.com


Fonte: baudeletras.com


Obs.:   Podem ser feitas com saches ou sabonetes pequeninos de corações, bombons, balas, enfim, do que você achar mais fácil e bonito.  Essas acima, são de rosas de feltro e você pode aprender a fazê-las, no vídeo que postamos e está em "Vídeos - Feltro"
























Rosa de feltro - Passo a passo



Dica Evangeliza:  Aprendendo a fazer essas rosas, você pode colar uma a uma em uma bola de isopor, usar com haste um palito de churrasco e um vaso onde será colocado;  para firmá-lo pode ser usada argila, colocada no fundo do vaso, que será a base para sustentar a tapiara.  Faça as rosas pequenas e assim, poderá utilizar um vaso bem pequenino para essa lembrancinha.

















lembrancinha para o dia das mães, bolsa de furoshiki, Aprenda a fazer os nós básicos do furoshiki




Oi pessoal, para o Dia das Mães, essa é uma sugestão simples e prática.  Nesse vídeo, está sendo ensinado como fazer os nós dessa arte, para que não se soltem com o peso.  São para bolsas de diversos tamanhos e que poderão ser criadas e presenteadas no dia das mães;  postamos vídeo ensinando a fazer uma bolsa.

lembrancinha para o dia das mães chaveiro boneca, dia das maes boneca chaveiro lembranças





Lembrancinha para o dia das mães

Lembrancinha do dia das mães - moldes



Lembrancinha do dia das mães - material

Fonte: www.comofazerascoisas.com.br


DICA EVANGELIZA:  
 Para maiores detalhes da confecção, entrar em "Vídeos - Lembranças Dia das Mães", neste Blog que encontrará dois vídeos, ensinando o passo a passo de como fazer, esse chaveirinho.  São dois vídeos:  Parte l e Parte 2 ou poderá  no site autor dos mesmos, www.comofazerascoisas.com.br

lembrancinha para o dia das maes cartoes, dia das maes lembranças cartoes,cartoes dia das maes







Fonte: smartkids.com.br

Dica: Podem ser confeccionados em  E.V.A



Fonte: pragentemiuda.org

dia do indio, a fé cristã, a fe crista do indio dia do indio

A FÉ CRISTÃ ENTRE OS INDIOS

Carlos Justino Terena, conseguiu o que para muitos antropólogos é impossível: tornou-se evangélico sem deixar de ser índio. Integrante de uma das principais nações indígenas do Brasil, os Terenas, ele faz parte de um povo bem evangelizado. Dos quase 18 mil indivíduos da etnia, que vivem em aldeias ne região de Aquidauana (MS), quase todos são crentes. Os índios que ainda não se converteram conhecem o evangelho, quer dizer foram evangelizados. Prósperos se comparados a outras tribos que vivem praticamente na miséria, os Terenas se destacam pela organização e modo de vida. Segundo Carlos Terena, nas suas aldeias não existe fome e todos trabalham. "Tem gente que diz que somos mais sabidos que os Xavantes ou os Caiapós, por exemplo. Mas a grande diferença foi a chegada do evangelho.
O fenômeno de tão expressiva conversão ao cristianismo, sem paralelo em nenhum outro dos aproximadamente 250 povos indígenas brasileiros, tem origem centenária, Mais precisamente, em 1905, quando chegaram às terras dos Terenas os primeiros missionários britânicos. Numa época em que não se falava em treinamento transcultural ou princípios antropológicos, o sucesso da missão pioneira que levou praticamente toda tribo aos pés de Cristo, pode ser explicado como um milagre, como conta Carlos Terena: "Meu tataravô, que era pajé da aldeia, recebeu uma revelação sobrenatural de que o nosso povo deveria seguir os ensinos dos missionários brancos que viriam". A fascinante história, que atravessa as gerações, esta sendo contada por ele em um livro.
Hoje o povo terena tem igreja própria, liderança local e até um seminário teológico voltado entre outras coisas ao evangelismo entre os indígenas. Ao contrário do que se pensa, diz Carlos Terena, não é fácil um índio evangelizar outro índio: "como somos de nações e tribos diferentes, trata-se de uma missão transcultural". Apesar disso, enfatiza, é um erro levar o índio ao abandono de sua tradição cultural. Para ele a fé cristã não descaracteriza a natureza do indígena se pregada e assimilada de forma consciente.
Transcrito da Revista Eclésia, edição 102

Fonte:www.conplei.org.br

dia do indio, índio dia do indio

O que (não) fazer no Dia do Índio

Dia do índio

O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante.

Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'", diz a coordenadora de Educação Indígena no Acre, Maria do Socorro de Oliveira.
Saiba o que fazer e o que não fazer no Dia do Índio:

1. Não use o Dia do Índio para mitificar a figura do indígena, com atividades que incluam vestir as crianças com cocares ou pintá-las.
Faça uma discussão sobre a cultura indígena usando fotos, vídeos, música e a vasta literatura de contos indígenas. "Ser índio não é estar nu ou pintado, não é algo que se veste. A cultura indígena faz parte da essência da pessoa. Não se deixa de ser índio por viver na sociedade contemporânea", explica a antropóloga Majoí Gongora, do Instituto Socioambiental.

2. Não reproduza preconceitos em sala de aula, mostrando o indígena como um ser à parte da sociedade ocidental, que anda nu pela mata e vive da caça de animais selvagens

Mostre aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500. Hoje, muitos têm acesso à tecnologia, à universidade e a tudo o que a cidade proporciona. Nem por isso deixam de ser indígenas e de preservar a cultura e os costumes.

3. Não represente o índio com uma gravura de livro, ou um tupinambá do século 14

Sempre recorra a exemplos reais e explique qual é a etnia, a língua falada, o local e os costumes. Explique que o Brasil tem cerca de 230 povos indígenas, que falam cerca de 180 línguas. Cada etnia tem sua identidade, rituais, modo de vestir e de se organizar. Não se prenda a uma etnia. Fale, por exemplo, dos Ashinkas, que têm ligação com o império Inca; dos povos não-contatados e dos Pankararu, que vivem na Zona Sul de São Paulo.

4. Não faça do 19 de abril o único dia do índio na escola
A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro. Por que não incluir no planejamento de História, de Língua Portuguesa e de Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano todo? Procure material de referência e elabore aulas que proponham uma discussão sobre cultura indígena ou sobre elementos que a emprestou à nossa vida, seja na língua, na alimentação, na arte ou na medicina.

5. Não tente reproduzir as casas e aldeias de maneira simplificada, com maquetes de ocas
"Oca" é uma palavra tupi, que não se aplica a outros povos. O formato de cada habitação varia de acordo com a etnia e diz respeito ao seu modo de organização social. Prefira mostrar fotos ou vídeos.

6. Não utilize a figura do índio só para discussões sobre como o homem branco influencia suas vidas

Debata sobre o que podemos aprender com esses povos. Em relação à sustentabilidade, por exemplo, como poderíamos aprender a nos sentir parte da terra e a cuidar melhor dela, tal como fazem e valorizam as sociedades indígenas?


     Fonte:  revistaescola.abril.com.br

trabalhinhos pascoa mobile, mobile trabalhinho pascoa


Móbile para enfeitar sua sala de aula ou para cada criança levar para casa.