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Israel dá uma túnica para José

Israel dá uma túnica para José

Israel dá uma túnica para José

Gênesis 37.3-11

3 Israel amava mais a José do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.

4 Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos eles, odiavam-no, e não lhe podiam falar pacificamente.

5 José teve um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais.

6 Pois ele lhes disse: Ouvi, peço-vos, este sonho que tive:

7 Estávamos nós atando molhos no campo, e eis que o meu molho, levantando-se, ficou em pé; e os vossos molhos o rodeavam, e se inclinavam ao meu molho.

8 Responderam-lhe seus irmãos: Tu pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso ainda mais o odiavam por causa dos seus sonhos e das suas palavras.

9 Teve José outro sonho, e o contou a seus irmãos, dizendo: Tive ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam perante mim.

10 Quando o contou a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai, e disse-lhe: Que sonho é esse que tiveste? Porventura viremos, eu e tua mãe, e teus irmãos, a inclinar-nos com o rosto em terra diante de ti?

11 Seus irmãos, pois, o invejavam; mas seu pai guardava o caso no seu coração.

A Criação do Homem

Adão e Eva
A Criação do Homem

Gênesis 1:26-31

26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra.

27 Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.

28 Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.

29 Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento.

30 E a todos os animais da terra, a todas as aves do céu e a todo ser vivente que se arrasta sobre a terra, tenho dado todas as ervas verdes como mantimento. E assim foi.

31 E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. E foi a tarde e a manhã, o dia sexto.

Ester roga ao rei por seu povo

Ester roga ao rei por seu povo

Ester 7.1-7

1 Entraram, pois, o rei e Hamã para se banquetearem com a rainha Ester.
Ester e Assuero

2 Ainda outra vez disse o rei a Ester, no segundo dia, durante o banquete do vinho:  Qual é a tua petição, rainha Ester?  e ser-te-á concedida;  e qual é o teu rogo?  Até metade do reino se te dará.

3 Então respondeu a rainha Ester, e disse:  Ó rei!  se eu tenho alcançado o teu favor, e se parecer bem ao rei, seja-me concedida a minha vida, eis a minha petição, e o meu povo, eis o meu rogo;

4 porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para sermos destruídos, mortos e exterminados;  se ainda por servos e por servas nos tivessem vendido, eu teria me calado, ainda que o adversário não poderia ter compensado a perda do rei.

5 Então falou o rei Assuero, e disse à rainha Ester:  Quem é e onde está esse, cujo coração o instigou a fazer assim?

6 Respondeu Ester:  Um adversário e inimigo, este perverso Hamã!  Então Hamã ficou aterrorizado perante o rei e a rainha.

7 E o rei, no seu furor, se levantou do banquete do vinho e entrou no jardim do palácio;  Hamã, porém, ficou para rogar à rainha Ester pela sua vida, porque viu que já o mal lhe estava determinado pelo rei.


Daniel na cova dos leões

Daniel na cova dos leões

Daniel 6:1-28

1 Pareceu bem a Dario constituir sobre o reino cento e vinte sátrapas, que estivessem por todo o reino;

2 e sobre eles três presidentes, dos quais Daniel era um; a fim de que estes sátrapas lhes dessem conta, e que o rei não sofresse dano.

3 Então o mesmo Daniel sobrepujava a estes presidentes e aos sátrapas; porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino:

4 Nisso os presidentes e os sátrapas procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino mas não podiam achar ocasião ou falta alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem falta.

5 Pelo que estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, a menos que a procuremos no que diz respeito a lei do seu Deus.

6 Então os presidentes e os sátrapas foram juntos ao rei, e disseram-lhe assim: Ó rei Dario, vive para sempre.

7 Todos os presidentes do reino, os prefeitos e os sátrapas, os conselheiros e os governadores, concordaram em que o rei devia baixar um decreto e publicar o respectivo interdito, que qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, exceto a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões.

8 Agora pois, ó rei, estabelece o interdito, e assina o edital, para que não seja mudado, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar.

9 Em virtude disto o rei Dario assinou o edital e o interdito.

10 Quando Daniel soube que o edital estava assinado, entrou em sua casa, no seu quarto em cima, onde estavam abertas as janelas que davam para o lado de Jerusalém; e três vezes no dia se punha de joelhos e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer.

11 Então aqueles homens foram juntos, e acharam a Daniel orando e suplicando diante do seu Deus.

12 Depois se foram à presença do rei e lhe perguntaram no tocante ao interdito real: Porventura não assinaste um interdito pelo qual todo homem que fizesse uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem por espaço de trinta dias, exceto a ti, ó rei, fosse lançado na cova dos leões? Respondeu o rei, e disse: Esta palavra é certa, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar.

13 Então responderam ao rei, dizendo-lhe Esse Daniel, que é dos exilados de Judá, e não tem feito caso de ti, ó rei, nem do interdito que assinaste; antes três vezes por dia faz a sua oração.

14 Ouvindo então o rei a notícia, ficou muito penalizado, e a favor de Daniel propôs dentro do seu coração livrá-lo; e até o pôr do sol trabalhou para o salvar.

15 Nisso aqueles homens foram juntos ao rei, e lhe disseram: Sabe, ó rei, que é lei dos medos e persas que nenhum interdito ou decreto que o rei estabelecer, se pode mudar.

16 Então o rei deu ordem, e trouxeram Daniel, e o lançaram na cova dos leões. Ora, disse o rei a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará.

17 E uma pedra foi trazida e posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus grandes, para que no tocante a Daniel nada se mudasse:

18 Depois o rei se dirigiu para o seu palácio, e passou a noite em jejum; e não foram trazidos à sua presença instrumentos de música, e fugiu dele o sono.

19 Então o rei se levantou ao romper do dia, e foi com pressa à cova dos leões.

20 E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e disse o rei a Daniel: Ó Daniel, servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?

21 Então Daniel falou ao rei: Ó rei, vive para sempre.

22 O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, e eles não me fizeram mal algum; porque foi achada em mim inocência diante dele; e também diante de ti, ó rei, não tenho cometido delito algum.

23 Então o rei muito se alegrou, e mandou tirar a Daniel da cova. Assim foi tirado Daniel da cova, e não se achou nele lesão alguma, porque ele havia confiado em seu Deus.

24 E o rei deu ordem, e foram trazidos aqueles homens que tinham acusado Daniel, e foram lançados na cova dos leões, eles, seus filhos e suas mulheres; e ainda não tinham chegado ao fundo da cova quando os leões se apoderaram deles, e lhes esmigalharam todos os ossos.

25 Então o rei Dario escreveu a todos os povos, nações e línguas que moram em toda a terra: Paz vos seja multiplicada.

26 Com isto faço um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo, e permanece para sempre; e o seu reino nunca será destruído; o seu domínio durará até o fim.

27 Ele livra e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; foi ele quem livrou Daniel do poder dos leões.

28 Este Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario, e no reinado de Ciro, o persa.


Rute e Boaz


Rute e Boaz

Rute 2:1-18
Rute e Boaz

Ora, tinha Noêmi um parente de seu marido, homem poderoso e rico, da família de Elimeleque; e ele se chamava Boaz.

2 Rute, a moabita, disse a Noêmi: Deixa-me ir ao campo a apanhar espigas atrás daquele a cujos olhos eu achar graça. E ela lhe respondeu: Vai, minha filha.

3 Foi, pois, e chegando ao campo respigava após os segadores; e caiu-lhe em sorte uma parte do campo de Boaz, que era da família de Elimeleque.

4 E eis que Boaz veio de Belém, e disse aos segadores: O Senhor seja convosco. Responderam-lhe eles: O Senhor te abençoe.

5 Depois perguntou Boaz ao moço que estava posto sobre os segadores: De quem é esta moça?

6 Respondeu-lhe o moço: Esta é a moça moabita que voltou com Noêmi do país de Moabe.

7 Disse-me ela: Deixa-me colher e ajuntar espigas por entre os molhos após os segadores: Assim ela veio, e está aqui desde pela manhã até agora, sem descansar nem sequer um pouco.

8 Então disse Boaz a Rute: Escuta filha minha; não vás colher em outro campo, nem tampouco passes daqui, mas ajunta-te às minhas moças.

9 Os teus olhos estarão atentos no campo que segarem, e irás após elas; não dei eu ordem aos moços, que não te molestem? Quando tiveres sede, vai aos vasos, e bebe do que os moços tiverem tirado.

10 Então ela, inclinando-se e prostrando-se com o rosto em terra, perguntou-lhe: Por que achei eu graça aos teus olhos, para que faças caso de mim, sendo eu estrangeira?

11 Ao que lhe respondeu Boaz: Bem se me contou tudo quanto tens feito para com tua sogra depois da morte de teu marido; como deixaste a teu pai e a tua mãe, e a terra onde nasceste, e vieste para um povo que dantes não conhecias.

12 O Senhor recompense o que fizeste, e te seja concedido pleno galardão da parte do Senhor Deus de Israel, sob cujas asas te vieste abrigar.

13 E disse ela: Ache eu graça aos teus olhos, senhor meu, pois me consolaste, e falaste bondosamente a tua serva, não sendo eu nem mesmo como uma das tuas criadas.

14 Também à hora de comer, disse-lhe Boaz: Achega-te, come do pão e molha o teu bocado no vinagre. E, sentando-se ela ao lado dos segadores, ele lhe ofereceu grão tostado, e ela comeu e ficou satisfeita, e ainda lhe sobejou.

15 Quando ela se levantou para respigar, Boaz deu ordem aos seus moços, dizendo: Até entre os molhos deixai-a respirar, e não a censureis.

16 Também, tirai dos molhos algumas espigas e deixai-as ficar, para que as colha, e não a repreendais.

17 Assim ela respigou naquele campo até a tarde; e debulhou o que havia apanhado e foi quase uma efa de cevada.

18 Então, carregando com a cevada, veio à cidade; e viu sua sogra o que ela havia apanhado. Também Rute tirou e deu-lhe o que lhe sobejara depois de fartar-se.

O Chamado de Samuel

O chamado de Samuel

I Samuel 3.1-10
O chamado de Samuel


1 Entretanto, o menino Samuel servia ao Senhor perante Eli. E a palavra de Senhor era muito rara naqueles dias; as visões não eram freqüentes.


2 Sucedeu naquele tempo que, estando Eli deitado no seu lugar (ora, os seus olhos começavam já a escurecer, de modo que não podia ver),

3 e ainda não se havendo apagado a lâmpada de Deus, e estando Samuel também deitado no templo do Senhor, onde estava a arca de Deus,

4 o Senhor chamou: Samuel! Samuel! Ele respondeu: Eis-me aqui.

5 E correndo a Eli, disse-lhe: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Mas ele disse: Eu não te chamei; torna a deitar-te. E ele foi e se deitou.

6 Tornou o Senhor a chamar: Samuel! E Samuel se levantou, foi a Eli e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Mas ele disse: Eu não te chamei, filho meu; torna a deitar-te.

7 Ora, Samuel ainda não conhecia ao Senhor, e a palavra de Senhor ainda não lhe tinha sido revelada.

8 O Senhor, pois, tornou a chamar a Samuel pela terceira vez. E ele, levantando-se, foi a Eli e disse: Eis-me aqui, porque tu me chamaste. Então entendeu Eli que o Senhor chamava o menino.

9 Pelo que Eli disse a Samuel: Vai deitar-te, e há de ser que, se te chamar, dirás: Fala, Senhor, porque o teu servo ouve. Foi, pois, Samuel e deitou-se no seu lugar.

10 Depois veio o Senhor, parou e chamou como das outras vezes: Samuel! Samuel! Ao que respondeu Samuel: Fala, porque o teu servo ouve.






O cântico de Ana

O cântico de Ana

ENTÃO orou Ana, e disse:
O meu coração exulta ao SENHOR,
O meu poder está exaltado no SENHOR;
A minha boca se dilatou sobre os meus inimigos,
Porquanto me alegro na tua salvação.
Não há santo como o SENHOR;
Porque não há outro fora de ti;
E rocha nenhuma há como o nosso Deus.
Não multipliqueis palavras de altivez,
Nem saiam coisas arrogantes da vossa boca;
Porque o SENHOR é o Deus de conhecimento,
E por ele são as obras pesadas na balança.
O arco dos fortes foi quebrado,
E os que tropeçavam foram cingidos de força.
Os fartos se alugaram por pão,
E cessaram os famintos;
Até a estéril deu à luz sete filhos,
E a que tinha muitos filhos enfraqueceu.
O SENHOR é o que tira a vida e a dá;
Faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela.
O SENHOR empobrece e enriquece; abaixa e também exalta.
 Levanta o pobre do pó, e desde o monturo exalta o necessitado,
Para o fazer assentar entre os príncipes,
Para o fazer herdar o trono de glória;
Porque do SENHOR são os alicerces da terra,
E assentou sobre eles o mundo.
Os pés dos seus santos guardará, 
Porém os ímpios ficarão mudos nas trevas; 
Porque o homem não prevalecerá pela força.
Os que contendem com o SENHOR serão quebrantados, d
Desde os céus trovejará sobre eles; 
O SENHOR julgará as extremidades da terra; 
E dará força ao seu rei, e exaltará o poder do seu ungido.

I Samuel 2.1-10

A estátua de ouro: os companheiros de Daniel no forno de fogo ardente (Daniel 3.1-30)


A estátua de ouro: os companheiros de Daniel no forno de fogo ardente


1  O REI Nabucodonosor fez uma estátua de ouro, cuja altura era de sessenta côvados, e a sua largura de seis côvados; levantou-a no campo de Dura, na província de Babilônia.
2  Então o rei Nabucodonosor mandou reunir os príncipes, os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juízes, os capitães, e todos os oficiais das províncias, para que viessem à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado.
3  Então se reuniram os príncipes, os prefeitos e governadores, os capitães, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, e todos os oficiais das províncias, à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado; e estavam em pé diante da imagem que Nabucodonosor tinha levantado.
4  E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e línguas:
5  Quando ouvirdes o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado.
6  E qualquer que não se prostrar e não a adorar, será na mesma hora lançado dentro da fornalha de fogo ardente.
7  Portanto, no mesmo instante em que todos os povos ouviram o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério e de toda a espécie de música, prostraram-se todos os povos, nações e línguas, e adoraram a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tinha levantado.
8  Por isso, no mesmo instante chegaram perto alguns caldeus, e acusaram os judeus.
9  E responderam, dizendo ao rei Nabucodonosor: Ó rei, vive eternamente!
10  Tu, ó rei, fizeste um decreto, pelo qual todo homem que ouvisse o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, e da gaita de foles, e de toda a espécie de música, se prostrasse e adorasse a estátua de ouro;
11  E, qualquer que não se prostrasse e adorasse, seria lançado dentro da fornalha de fogo ardente.
12  Há uns homens judeus, os quais constituíste sobre os negócios da província de Babilônia: Sadraque, Mesaque e Abednego; estes homens, ó rei, não fizeram caso de ti; a teus deuses não servem, nem adoram a estátua de ouro que levantaste.
14  Falou Nabucodonosor, e lhes disse: É de propósito, ó Sadraque, Mesaque e Abednego, que vós não servis a meus deuses nem adorais a estátua de ouro que levantei?
15  Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se não a adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro da fornalha de fogo ardente. E quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos?
16  Responderam Sadraque, Mesaque e Abednego, e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio.
17  Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará da fornalha de fogo ardente, e da tua mão, ó rei.
18  E, se não, fica sabendo ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste.
19  Então Nabucodonosor se encheu de furor, e mudou-se o aspecto do seu semblante contra Sadraque, Mesaque e Abednego; falou, e ordenou que a fornalha se aquecesse sete vezes mais do que se costumava aquecer.
20  E ordenou aos homens mais poderosos, que estavam no seu exército, que atassem a Sadraque, Mesaque e Abednego, para lançá-los na fornalha de fogo ardente.
21  Então estes homens foram atados, vestidos com as suas capas, suas túnicas, e seus chapéus, e demais roupas, e foram lançados dentro da fornalha de fogo ardente.
22  E, porque a palavra do rei era urgente, e a fornalha estava sobremaneira quente, a chama do fogo matou aqueles homens que carregaram a Sadraque, Mesaque, e Abednego.
23  E estes três homens, Sadraque, Mesaque e Abednego, caíram atados dentro da fornalha de fogo ardente.
24  Então o rei Nabucodonosor se espantou, e se levantou depressa; falou, dizendo aos seus conselheiros: Não lançamos nós, dentro do fogo, três homens atados? Responderam e disseram ao rei: É verdade, ó rei.
25  Respondeu, dizendo: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, sem sofrer nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante ao Filho de Deus.
26  Então chegando-se Nabucodonosor à porta da fornalha de fogo ardente, falou, dizendo: Sadraque, Mesaque e Abednego, servos do Deus Altíssimo, saí e vinde! Então Sadraque, Mesaque e Abednego saíram do meio do fogo.
27  E reuniram-se os príncipes, os capitães, os governadores e os conselheiros do rei e, contemplando estes homens, viram que o fogo não tinha tido poder algum sobre os seus corpos; nem um só cabelo da sua cabeça se tinha queimado, nem as suas capas se mudaram, nem cheiro de fogo tinha passado sobre eles.
28  Falou Nabucodonosor, dizendo: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, que enviou o seu anjo, e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois violaram a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus.
29  Por mim, pois, é feito um decreto, pelo qual todo o povo, e nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro Deus que possa livrar como este.
30  Então o rei fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abednego, na província de Babilônia.

Os dez mandamentos (Êxodo 20.1-26)

Os dez mandamentos
(  Dt 5:1-21  )

1  ENTÃO falou Deus todas estas palavras, dizendo:
2  Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
3  Não terás outros deuses diante de mim.
4  Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
5  Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.
6  E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos.
7  Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
8  Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.
9  Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.
10  Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.
11  Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou.
12  Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR teu Deus te dá.
13  Não matarás.
14  Não adulterarás.
15  Não furtarás.
16  Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
17  Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.
18  E todo o povo viu os trovões e os relâmpagos, e o sonido da buzina, e o monte fumegando; e o povo, vendo isso retirou-se e pôs-se de longe.
19  E disseram a Moisés: Fala tu conosco, e ouviremos: e não fale Deus conosco, para que não morramos.
20  E disse Moisés ao povo: Não temais, Deus veio para vos provar, e para que o seu temor esteja diante de vós, afim de que não pequeis.
21  E o povo estava em pé de longe. Moisés, porém, se chegou à escuridão, onde Deus estava.
22  Então disse o SENHOR a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: Vós tendes visto que, dos céus, eu falei convosco.
23  Não fareis outros deuses comigo; deuses de prata ou deuses de ouro não fareis para vós.
24  Um altar de terra me farás, e sobre ele sacrificarás os teus holocaustos, e as tuas ofertas pacíficas, as tuas ovelhas, e as tuas vacas; em todo o lugar, onde eu fizer celebrar a memória do meu nome, virei a ti e te abençoarei.
25  E se me fizeres um altar de pedras, não o farás de pedras lavradas; se sobre ele levantares o teu buril, profaná-lo-ás.
26  Também não subirás ao meu altar por degraus, para que a tua nudez não seja descoberta diante deles.

A última páscoa. A santa ceia (MATEUS 26.17-30)

A última páscoa.  A santa ceia
(  Mc 14:12-16    Lc 22:7-13 1Co11.23-29 )

17  E, no primeiro dia da festa dos pães ázimos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Onde queres que façamos os preparativos para comeres a páscoa?
18  E ele disse: Ide à cidade, a um certo homem, e dizei-lhe: O Mestre diz: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a páscoa com os meus discípulos.
19  E os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara, e prepararam a páscoa.
(  Mc 14:17-21    Lc 22:21-33    Jo 13:21-30  )
20  E, chegada a tarde, assentou-se à mesa com os doze.
21  E, comendo eles, disse: Em verdade vos digo que um de vós me há de trair.
22  E eles, entristecendo-se muito, começaram cada um a dizer-lhe: Porventura sou eu, SENHOR?
23  E ele, respondendo, disse: O que põe comigo a mão no prato, esse me há de trair.
24  Em verdade o Filho do homem vai, como acerca dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Bom seria para esse homem se não houvera nascido.
25  E, respondendo Judas, o que o traía, disse: Porventura sou eu, Rabi? Ele disse: Tu o disseste.
(  Mc 14:22-26    Lc 22:14:20    1Co 11:23-26  )
26  E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
27  E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos;
28  Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.
29  E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide, até aquele dia em que o beba novo convosco no reino de meu Pai.
30  E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras.

A mulher adúltera (João 8.1-11)

A mulher adúltera
1  JESUS, porém, foi para o Monte das Oliveiras.
2  E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele, e, assentando-se, os ensinava.
3  E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;
4  E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.
5  E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
6  Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra.
7  E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.
8  E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra.
9  Quando ouviram isto, redargüidos da consciência, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio.
10  E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
11  E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.

O nascimento de Moisés (ÊXODO 2.1-10)

O nascimento de Moisés

1  E FOI um homem da casa de Levi e casou com uma filha de Levi.
2  E a mulher concebeu e deu à luz um filho; e, vendo que ele era formoso, escondeu-o três meses.
3  Não podendo, porém, mais escondê-lo, tomou uma arca de juncos, e a revestiu com barro e betume; e, pondo nela o menino, a pôs nos juncos à margem do rio.
4  E sua irmã postou-se de longe, para saber o que lhe havia de acontecer.
5  E a filha de Faraó desceu a lavar-se no rio, e as suas donzelas passeavam, pela margem do rio; e ela viu a arca no meio dos juncos, e enviou a sua criada, que a tomou.
6  E abrindo-a, viu ao menino e eis que o menino chorava; e moveu-se de compaixão dele, e disse: Dos meninos dos hebreus é este.
7  Então disse sua irmã à filha de Faraó: Irei chamar uma ama das hebréias, que crie este menino para ti?
8  E a filha de Faraó disse-lhe: Vai. Foi, pois, a moça, e chamou a mãe do menino.
9  Então lhe disse a filha de Faraó: Leva este menino, e cria-mo; eu te darei teu salário. E a mulher tomou o menino, e criou-o.
10  E, quando o menino já era grande, ela o trouxe à filha de Faraó, a qual o adotou; e chamou-lhe Moisés, e disse: Porque das águas o tenho tirado.

Jacó encontra Raquel (GÊNESIS 29.9-20)

Jacó encontra Raquel

9  Estando ele ainda falando com eles, veio Raquel com as ovelhas de seu pai; porque ela era pastora.
10  E aconteceu que, vendo Jacó a Raquel, filha de Labão, irmão de sua mãe, e as ovelhas de Labão, irmão de sua mãe, chegou Jacó, e revolveu a pedra de sobre a boca do poço e deu de beber às ovelhas de Labão, irmão de sua mãe.
11  E Jacó beijou a Raquel, e levantou a sua voz e chorou.
12  E Jacó anunciou a Raquel que era irmão de seu pai, e que era filho de Rebeca; então ela correu, e o anunciou a seu pai.
13  E aconteceu que, ouvindo Labão as novas de Jacó, filho de sua irmã, correu-lhe ao encontro, e abraçou-o, e beijou-o, e levou-o à sua casa; e ele contou a Labão todas estas coisas.
14  Então Labão disse-lhe: Verdadeiramente és tu o meu osso e a minha carne. E ficou com ele um mês inteiro.
15  Depois disse Labão a Jacó: Porque tu és meu irmão, hás de servir-me de graça? Declara-me qual será o teu salário.
16  E Labão tinha duas filhas; o nome da mais velha era Lia, e o nome da menor Raquel.
17  Lia tinha olhos tenros, mas Raquel era de formoso semblante e formosa à vista.
18  E Jacó amava a Raquel, e disse: Sete anos te servirei por Raquel, tua filha menor.
19  Então disse Labão: Melhor é que eu a dê a ti, do que eu a dê a outro homem; fica comigo.
20  Assim serviu Jacó sete anos por Raquel; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava.


Como Deus criou a mulher (GÊNESIS 2.18-25)

Como Deus criou a mulher

18  E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.
19  Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.
20  E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.
21  Então o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar;
22  E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.
23  E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.
24  Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
25  E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam.

As águas do dilúvio diminuem (Gênesis 8.1-4)

As águas do dilúvio diminuem

1  E LEMBROU-SE Deus de Noé, e de todos os seres viventes, e de todo o gado que estavam com ele na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas.
2  Cerraram-se também as fontes do abismo e as janelas dos céus, e a chuva dos céus deteve-se.
3  E as águas iam-se escoando continuamente de sobre a terra, e ao fim de cento e cinqüenta dias minguaram.
4  E a arca repousou no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate.
5  E foram as águas indo e minguando até ao décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes.
6  E aconteceu que ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela da arca que tinha feito.

Ana roga a Deus que lhe dê um filho (I SAMUEL 1.9-19)

Ana roga a Deus que lhe dê um filho

9  Então Ana se levantou, depois que comeram e beberam em Siló; e Eli, sacerdote, estava assentado numa cadeira, junto a um pilar do templo do SENHOR.
10  Ela, pois, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente.
11  E fez um voto, dizendo: SENHOR dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, mas à tua serva deres um filho homem, ao SENHOR o darei todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.
12  E sucedeu que, perseverando ela em orar perante o SENHOR, Eli observou a sua boca.
13  Porquanto Ana no seu coração falava; só se moviam os seus lábios, porém não se ouvia a sua voz; pelo que Eli a teve por embriagada.
14  E disse-lhe Eli: Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti o teu vinho.
15  Porém Ana respondeu: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o SENHOR.
16  Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial; porque da multidão dos meus cuidados e do meu desgosto tenho falado até agora.
17  Então respondeu Eli: Vai em paz; e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste.
18  E disse ela: Ache a tua serva graça aos teus olhos. Assim a mulher foi o seu caminho, e comeu, e o seu semblante já não era triste.
19  E levantaram-se de madrugada, e adoraram perante o SENHOR, e voltaram, e chegaram à sua casa, em Ramá, e Elcana conheceu a Ana sua mulher, e o SENHOR se lembrou dela.

Daniel na cova dos leões (Daniel 6.16-23)

 Daniel na cova dos leões

16  Então o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e lançaram-no na cova dos leões. E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará.
17  E foi trazida uma pedra e posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus senhores, para que não se mudasse a sentença acerca de Daniel.
18  Então o rei se dirigiu para o seu palácio, e passou a noite em jejum, e não deixou trazer à sua presença instrumentos de música; e fugiu dele o sono.
19  Pela manhã, ao romper do dia, levantou-se o rei, e foi com pressa à cova dos leões.
20  E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e disse o rei a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?
21  Então Daniel falou ao rei: Ó rei, vive para sempre!
22  O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum.
23  Então o rei muito se alegrou em si mesmo, e mandou tirar a Daniel da cova. Assim foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus.






Ester denuncia Hamã (Ester 7.1-10)

Ester denuncia Hamã

1  VINDO, pois, o rei com Hamã, para beber com a rainha Ester,
2  Disse outra vez o rei a Ester, no segundo dia, no banquete do vinho: Qual é a tua petição, rainha Ester? E se te dará. E qual é o teu desejo? Até metade do reino, se te dará.
3  Então respondeu a rainha Ester, e disse: Se, ó rei, achei graça aos teus olhos, e se bem parecer ao rei, dê-se-me a minha vida como minha petição, e o meu povo como meu desejo.
4  Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem, e aniquilarem de vez; se ainda por servos e por servas nos vendessem, calar-me-ia; ainda que o opressor não poderia ter compensado a perda do rei.
5  Então falou o rei Assuero, e disse à rainha Ester: Quem é esse e onde está esse, cujo coração o instigou a assim fazer?
6  E disse Ester: O homem, o opressor, e o inimigo, é este mau Hamã. Então Hamã se perturbou perante o rei e a rainha.
7  E o rei no seu furor se levantou do banquete do vinho e passou para o jardim do palácio; e Hamã se pôs em pé, para rogar à rainha Ester pela sua vida; porque viu que já o mal lhe estava determinado pelo rei.
8  Tornando, pois, o rei do jardim do palácio à casa do banquete do vinho, Hamã tinha caído prostrado sobre o leito em que estava Ester. Então disse o rei: Porventura quereria ele também forçar a rainha perante mim nesta casa? Saindo esta palavra da boca do rei, cobriram o rosto de Hamã.
9  Então disse Harbona, um dos camareiros que serviam diante do rei: Eis que também a forca de cinqüenta côvados de altura que Hamã fizera para Mardoqueu, que falara em defesa do rei, está junto à casa de Hamã. Então disse o rei: Enforcai-o nela.
10  Enforcaram, pois, a Hamã na forca, que ele tinha preparado para Mardoqueu. Então o furor do rei se aplacou.

A formação do jardim do Éden (Gênesis 2.4-17)

A formação do jardim do Éden

4  Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o SENHOR Deus fez a terra e os céus,
5  E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o SENHOR Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra.
6  Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra.
7  E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
8  E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado.
9  E o SENHOR Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
10  E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.
11  O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro.
12  E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica.
13  E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe.
14  E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.
15  E tomou o SENHOR Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.
16  E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,
17  Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.

A pesca maravilhosa. Os primeiros discípulos (Lucas 5.1.11)


A pesca maravilhosa. Os primeiros discípulos

(  Mt 4:18-22    Mc 1:16-20  )


1  E ACONTECEU que, apertando-o a multidão, para ouvir a palavra de Deus, estava ele junto ao lago de Genesaré;

2  E viu estar dois barcos junto à praia do lago; e os pescadores, havendo descido deles, estavam lavando as redes.
3  E, entrando num dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da terra; e, assentando-se, ensinava do barco a multidão.
4  E, quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar.
5  E, respondendo Simão, disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, sobre a tua palavra, lançarei a rede.
6  E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede.
7  E fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.
8  E vendo isto Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, que sou um homem pecador.
9  Pois que o espanto se apoderara dele, e de todos os que com ele estavam, por causa da pesca de peixe que haviam feito.
10  E, de igual modo, também de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. E disse Jesus a Simão: Não temas; de agora em diante serás pescador de homens.
11  E, levando os barcos para terra, deixaram tudo, e o seguiram.


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