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Encontrei estes Artigos de muita importância e repasso-o a todos.  Bjos

Ministério Kayapó

Ministério Kayapó
Temos trabalhado por anos entre os índios Kayapó, Xikrí e Bacajá do Norte do Brasil, plantando igrejas que se tornaram autóctones. Atualmente capacitamos liderança autóctone de 13 comunidades Kayapó, através do Curso Bíblico Kayapó e estabelecendo base missionária de alcance aos índios que residem na cidade de Redenção-Pa, com visitas nos hospitais e reuniões de estudo bíblico.
O filme Jesus em Kayapó, fitas cassete com narrativas do AT e NT e livretos com narrativas bíblicas em Kayapó, tem sido algumas de nossas estratégias na evangelização deste povo.
Somado a isso, temos tido a visão de investir no crescimento espiritual das mulheres Kayapó, com retiros espirituais, onde as mesmas recebem instrução bíblica e orientações de como devem 

Ministério Guajajara

Ministério Guajajara
Temos trabalhado por 36 anos entre os índios Guajajara do Nordeste do Brasil, estado do Maranhão, plantando igrejas e ao mesmo tempo treinando liderança autóctone no Treinamento Indígena Guajajara em Barra do Corda-Ma.
O alvo é alcançar todas as seis reservas Guajajara com o evangelho, um total de 13000 índios. Para isso, investimos na produção do programa de Rádio Guajajara, projeções do filme Jesus 



Ministério Kanela

Estamos há quase quatro anos trabalhando com o Povo Kanela. Desde Outubro de 2006, quando entramos na Aldeia Escalvado (A maior aldeia deste povo), temos enfrentado problemas com a permissão para nos mantermos na aldeia. Após um ano de estágio na Aldeia Escalvado, tivemos que sair por ordens da FUNAI (Setembro de 2007). Tentamos contatos com os Kanela Apãnjêkrá da Aldeia Porquinhos (A segunda aldeia Kanela na região). Conseguimos estabelecer contatos bons, mas obtivemos da FUNAI uma permissão restrita somente para ficarmos na aldeia 15 dias e não podermos construir moradia alguma.
Na aldeia Porquinhos, ficamos de Janeiro de 2008 a Abril de 2010, fazendo visitas mensais ou bimestrais, tentando manter mais aproximação com o povo. Como não podíamos construir nada, ficamos sempre hospedados na casa dor irmão Zequinha Kanela (O único crente na aldeia), juntamente com sua esposa Rosamélia e os seus 5 filhos.
Desenvolvemos uma grande amizade com estes irmãos e temos tentado alcançar o povo para o Senhor com muitos desafios. 
O Povo Kanela é muito conhecido por seu corte característico, pelas corridas de revezamento com toras de buriti e também por suas festas culturais. Enquanto estávamos na aldeia, nos esforçamos para aprender a língua Kanela que tem em seu alfabeto 17 vogais e 13 consoantescom sons bem diferentes do Português. Como grande parte dos Kanela é bilíngüe, fizemos muitos levantamentos para conhecermos melhor a cultura, suas crenças, festas e rituais.
Como mencionamos a corrida com toras de buriti, onde dois grupos correm por quilômetros revezando entre si (os participantes do mesmo grupo no caso), sendo que o grupo que conseguir circular a aldeia primeiro e chegar ao centro torna-se ganhador. Tanto homens, quanto mulheres fazem esta corrida. Desde cedo as crianças na cultura são treinadas para correrem com toras de buritis.
Hoje o Povo sofre com o crescimento do alcoolismo, tabagismo e de doenças como a tuberculose, bronquite, diabetes, etc., que tem ceifado a vida de muitos indígenas e causado muitos conflitos na aldeia. Alem disso há os problemas com a demarcação da terra, exploração ilegal de madeiras e a exploração social por comerciantes da cidade.
Se junte a nós em oração para alcançar este povo para o Senhor e mudar esta realidade. Ore para que este Povo seja transformado pelo poder de mudança que só o Evangelho do Senhor Jesus Cristo faz.



Ministério Tembé


A igreja evangélica Tembé nas aldeias próximas a cidade de Tomé-açu é uma realidade, o trabalho entre os Tembé na região nordeste do Pará tem sido relevante para os crentes ali batizados,  a MEIB como missão aos índios tem dado o apoio necessário juntamente com a Igreja Batista em Tomé-açu para que isso aconteça. Há uma preocupação nossa como missão de pregar o evangelho de maneira que se observa toda a questão cultural e linguística dos Tembé, pois o conhecimento adequado de uma pratica religiosa indígena, entendida como um conhecimento construído, transmitido e transformado socialmente na relação entre pessoas e o sobrenatural ou transcendente é de fundamental importância para a cultura do povo Tembé.
A questão religiosa para os Tembé é todo o seu contexto histórico cultural, ou seja, para eles é a sua própria cultura e seu cotidiano e tudo que tiver ligado a natureza, seus cantos, danças, lutas etc. para Rubem Alves (2000), a religião está mais próxima de nossa experiência pessoal do que desejamos admitir; constitui-se um dos muitos fios com que se tecem as redes simbólicas do nosso cotidiano e, que o seu estudo é como um espelho em que nos vemos e podemos descobrir como nós somos.
O povo Tembé das aldeias da região de Tomé-açu faz o seu repasse dos costumes em datas marcadas, realizando noites culturais. É feito em forma de conversas, cantando e dançando, mas também, na medida em que os filhos acompanham seus pais nas atividades quando já estão na juventude e através dos conhecimentos dos mais velhos. Pois a importância da cultura está embasada na identidade e no fortalecimento como indígena uma vez que toda história de um povo está na sua cultura nos seus costumes, nos mitos e lendas, no canto e na dança e em sua forma de expressão. E para mantê-la é preciso vivê-la no dia-a-dia.
A idéia de Deus é permeada pela noção de natureza, é um Deus criador, um Deus que cria e que fez o céu e a terra e tudo que nele há, que deu vida a todos, isso é observado nas aldeias e utilizado no contexto das pregações e ensinamentos.
Nas aldeias estão acontecendo cultos mensais, onde é pregada a palavra e ensinada as crianças, é um trabalho que vem se solidificando com a presença missionária marcante.
Junte-se a nós nesse trabalho de atingir os povos indígenas e especial os Tembé, que estão sedentos de ouvir a Palavra de Deus, é preciso de um investimento urgente, para que isso aconteça, sua vida é indispensável.









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Número de índios evangélicos cresce 42% no Brasil


Seguindo a tendência do crescimento geral da população e do número de evangélicos, o número de índios evangélicos também aumentou.
Conforme dados do Censo 2010, a quantidade de índios evangélicos aumentou 42% nos últimos dez anos. Eles já são 210 mil e correspondem a 25% da população indígena.

Esse crescimento se deu porque a organização de grupos com a missão de evangelizar áreas índigenas tem aumentado, segundo Carlos Travassos, coordenador-geral do setor que monitora tribos isoladas e de recente contato na Funai (Fundação Nacional do Índio).

A Asas de Socorro, uma das 15 agências missionárias evangélicas filiadas à AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras), oferece até apoio de aviões para realizar o trabalho em áreas de difícil acesso.

Essas organizações são bancadas por igrejas, empresas e voluntários ligadas a diferentes denominações. Com ações de ensino, assistência social e treinamento, elas implantam a 'terceira onda', na qual os próprios índios, já preparados, evangelizam uns aos outros.

Em Chapada dos Guimarães (MT) funciona a Ami, escola para índios cujo lema é formar "discípulos de Jesus Cristo" e criar uma igreja "genuinamente indígena em cada tribo do Brasil".

Eles são preparados para repassar os conhecimentos aprendidos a suas comunidades --"da maneira deles", diz o pastor indígena Henrique Terena, presidente do Conplei (Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), que se define como o maior movimento evangélico indígena do país.
Também seguindo a tendência nacional, o número de índigenas católicos caiu nos últimos dez anos.
Para a AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras), que reúne organizações de missionários evangélicos, as ações em comunidades indígenas respeitam a cultura e o direito de escolha dos índios. Com informações da Folha.
Fonte: Guia-me

Fonte: http://jovensqueoram.blogspot.com.br


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A FÉ CRISTÃ ENTRE OS INDIOS

Carlos Justino Terena, conseguiu o que para muitos antropólogos é impossível: tornou-se evangélico sem deixar de ser índio. Integrante de uma das principais nações indígenas do Brasil, os Terenas, ele faz parte de um povo bem evangelizado. Dos quase 18 mil indivíduos da etnia, que vivem em aldeias ne região de Aquidauana (MS), quase todos são crentes. Os índios que ainda não se converteram conhecem o evangelho, quer dizer foram evangelizados. Prósperos se comparados a outras tribos que vivem praticamente na miséria, os Terenas se destacam pela organização e modo de vida. Segundo Carlos Terena, nas suas aldeias não existe fome e todos trabalham. "Tem gente que diz que somos mais sabidos que os Xavantes ou os Caiapós, por exemplo. Mas a grande diferença foi a chegada do evangelho.
O fenômeno de tão expressiva conversão ao cristianismo, sem paralelo em nenhum outro dos aproximadamente 250 povos indígenas brasileiros, tem origem centenária, Mais precisamente, em 1905, quando chegaram às terras dos Terenas os primeiros missionários britânicos. Numa época em que não se falava em treinamento transcultural ou princípios antropológicos, o sucesso da missão pioneira que levou praticamente toda tribo aos pés de Cristo, pode ser explicado como um milagre, como conta Carlos Terena: "Meu tataravô, que era pajé da aldeia, recebeu uma revelação sobrenatural de que o nosso povo deveria seguir os ensinos dos missionários brancos que viriam". A fascinante história, que atravessa as gerações, esta sendo contada por ele em um livro.
Hoje o povo terena tem igreja própria, liderança local e até um seminário teológico voltado entre outras coisas ao evangelismo entre os indígenas. Ao contrário do que se pensa, diz Carlos Terena, não é fácil um índio evangelizar outro índio: "como somos de nações e tribos diferentes, trata-se de uma missão transcultural". Apesar disso, enfatiza, é um erro levar o índio ao abandono de sua tradição cultural. Para ele a fé cristã não descaracteriza a natureza do indígena se pregada e assimilada de forma consciente.
Transcrito da Revista Eclésia, edição 102

Fonte:www.conplei.org.br

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O que (não) fazer no Dia do Índio

Dia do índio

O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante.

Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O índigena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'", diz a coordenadora de Educação Indígena no Acre, Maria do Socorro de Oliveira.
Saiba o que fazer e o que não fazer no Dia do Índio:

1. Não use o Dia do Índio para mitificar a figura do indígena, com atividades que incluam vestir as crianças com cocares ou pintá-las.
Faça uma discussão sobre a cultura indígena usando fotos, vídeos, música e a vasta literatura de contos indígenas. "Ser índio não é estar nu ou pintado, não é algo que se veste. A cultura indígena faz parte da essência da pessoa. Não se deixa de ser índio por viver na sociedade contemporânea", explica a antropóloga Majoí Gongora, do Instituto Socioambiental.

2. Não reproduza preconceitos em sala de aula, mostrando o indígena como um ser à parte da sociedade ocidental, que anda nu pela mata e vive da caça de animais selvagens

Mostre aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500. Hoje, muitos têm acesso à tecnologia, à universidade e a tudo o que a cidade proporciona. Nem por isso deixam de ser indígenas e de preservar a cultura e os costumes.

3. Não represente o índio com uma gravura de livro, ou um tupinambá do século 14

Sempre recorra a exemplos reais e explique qual é a etnia, a língua falada, o local e os costumes. Explique que o Brasil tem cerca de 230 povos indígenas, que falam cerca de 180 línguas. Cada etnia tem sua identidade, rituais, modo de vestir e de se organizar. Não se prenda a uma etnia. Fale, por exemplo, dos Ashinkas, que têm ligação com o império Inca; dos povos não-contatados e dos Pankararu, que vivem na Zona Sul de São Paulo.

4. Não faça do 19 de abril o único dia do índio na escola
A Lei 11.645/08 inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro. Por que não incluir no planejamento de História, de Língua Portuguesa e de Geografia discussões e atividades sobre a cultura indígena, ao longo do ano todo? Procure material de referência e elabore aulas que proponham uma discussão sobre cultura indígena ou sobre elementos que a emprestou à nossa vida, seja na língua, na alimentação, na arte ou na medicina.

5. Não tente reproduzir as casas e aldeias de maneira simplificada, com maquetes de ocas
"Oca" é uma palavra tupi, que não se aplica a outros povos. O formato de cada habitação varia de acordo com a etnia e diz respeito ao seu modo de organização social. Prefira mostrar fotos ou vídeos.

6. Não utilize a figura do índio só para discussões sobre como o homem branco influencia suas vidas

Debata sobre o que podemos aprender com esses povos. Em relação à sustentabilidade, por exemplo, como poderíamos aprender a nos sentir parte da terra e a cuidar melhor dela, tal como fazem e valorizam as sociedades indígenas?


     Fonte:  revistaescola.abril.com.br

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