A origem do Dia do Pastor

A origem do Dia do Pastor
Rose Amaral

Quem teria instituído o dia do pastor? Em 5 de maio de 1955 foi  publicado, em um jornal batista, um artigo falando sobre o Dia do Pastor.  O pedido que se fazia era de uma oferta especial para a Caixa de Socorros para ajudar os pastores aposentados com pequena aposentadoria e outros que nem aposentaria tinham, na Junta de Beneficência. Constando a ineficácia do trabalho, sugeriram que se mudasse o nome “Dia da Junta de Beneficência” para “Dia do Pastor”, visto que tudo girava em torno dos chamados para a obra do Ministério da Palavra de Deus.
 Como o mês de Maio era dedicado às mães, sugeriram que se transferisse o Dia do Pastor para o 2º Domingo de Junho e este, então seria o mês do PASTOR.  A ideia foi aceita e desde, então, começaram a promover o DIA DO PASTOR no 2º Domingo de Junho com os seguintes objetivos: levantar uma oferta generosa para a Caixa de Socorros a fim de que a Junta pudesse ajudar mais e melhor os pastores aposentados de parcos recursos; comemorar o DIA DO PASTOR em cada Igreja Batista, homenageando o Pastor local e os pastores que haviam pastoreado a mesma igreja; e proporcionar, através de tais comemorações,  despertar de jovens chamados por Jesus para a obra do Ministério.
                Atualmente, o Dia do pastor é comemorado no 2° Domingo de junho em todas as igrejas evangélicas do Brasil.


Fonte: DIA DO PASTOR – SUA ORIGEM - Pr. Octavio Felippe Rosa 

A Importância da Educação Religiosa

A Importância da Educação Religiosa


Rose Amaral

A busca pelo conhecimento sempre foi alvo daquele que procura a Deus. "O coração do entendido adquire o conhecimento, e o ouvido dos sábios busca a sabedoria."  (Provérbios 18 : 15).  O conceito de educação não é novo. Logo que o povo de Israel passou pelo Mar Vermelho, Deus chamou Moisés à responsabilidade de, juntamente com os anciãos e os sacerdotes, de ensinar ao povo os seus ensinamentos. “E veio Moisés, e chamou os anciãos do povo, e expôs diante deles todas estas palavras, que o SENHOR lhe tinha ordenado.” (Êxodo 19.7).

           

            Sabemos que toda educação cristã deve ter Jesus como centro. Jesus é a palavra viva que desceu do céu. "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade."  (João 1 : 14). O aluno deve ser levado a aceitar Jesus como Salvador pessoal e Senhor de sua vida.
            Jesus ensinava sempre que tinha oportunidade. Ele ensinava no templo e também ao ar livre. Estando em uma casa, não perdia tempo em ensinar a Palavra de Deus. Não importava que fossem muitos ou poucos. Jesus não perdia a oportunidade para o ensino. “E JESUS, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos. E, abrindo a sua boca, os ensinava. (Mateus 4.1 e 2)
           
            Assim como o Cristianismo trouxe uma nova luz para o mundo corrompido, já que as escolas surgiram ao redor dos conventos e igrejas, a Reforma Protestante também trouxe uma nova luz para os dias atuais. Na Idade Média, a igreja era a única responsável pela organização e manutenção da educação escolar. No século XVI, Lutero trouxe a reforma Protestante. A Reforma veio trazer uma mudança de grande impacto, já que estimulava a educação pública, universal e gratuita, para quem não poderia custeá-la. Os primeiros modelos de uma educação deste tipo, vieram justamente dos protestantes e só depois foram adotados pelo Estado.
Não devemos nos esquecer da importância dos pais na Educação Religiosa: "Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele."  (Provérbios 22 : 6). É dever dos pais ensinar a criança no caminho e não apenas apontar o caminho. Muitos pais encaminham seus filhos à Escola Dominical, mas ficam em casa em meio a seus afazeres. Todo ensinamento deve vir em primeiro lugar pelo exemplo. Pais que não dão exemplo não estão ensinando seus filhos. “Faça o que eu digo e não faça o que eu faço” não é uma máxima a ser usada na educação cristã e nem em qualquer outra.

            É importante estabelecer alvos educacionais, o que queremos ensinar. Os alvos educacionais dão significado ao ensino e evitam perda de tempo e evitam desvios. Os propósitos da educação cristã e preparar os educando e buscar a sua participação. Um caráter cristão não se obtém pela força ou pelo treinamento. Ele deve ser moldado no homem interior, pelo Espírito Santo.  Aquele que ensina deve ter em mira o desenvolvimento do aluno e fazer com que ele manifeste um caráter cristão. Não esquecendo que quem educa está evangelizando, cumprindo o “ide” de Jesus: "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura."  (Marcos 16 : 15)

            A instrução da igreja em nossos dias é nossa responsabilidade: ensinar e preparar instrutores para que o Reino de Deus continue a crescer. O mundo atual precisa ser impactado pela Educação através da luz das Escrituras, pois ela é a única diretriz capaz de transformar vidas e a sociedade.

Fonte:
ALMEIDA, João Ferreira de. A Bíblia Sagrada, revista e corrigida. Edição com letra grande. Sociedade Bíblica do Brasil. Baueri, SP.1988.
Apostila da FAIT, de Educação Religiosa (Módulo Laranja).

OLIVEIRA, Marcelo Ribeiro de, A Bíblia na Versão Digital

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TODOS_  Pastor é aquele que zela, que procura o bem estar, que escuta, que quer bem.

MENINAS_  Pastor é aquele que não mede esforços para ir atrás, apenas de uma ovelha do rebanho que tenha se perdido.

MENINOS _ Pastor é aquele que muitas vezes se priva de prazeres comuns, em prol da ovelha. Que doa seu tempo, sua vida e até mesmo seu dinheiro.

TODOS_  Pastor é aquele que muitas vezes trás a marca da dor, mas que pconsola aqueles dele esperam tirar forças.

MENINAS_  Pastor é aquele que muitas vezes sufoca o gemido!

MENINOS _ O pastor, procura ser o exemplo dos fiéis, procura ser justo e nunca ser instrumento de peso para a ovelha.


TODOS_   O pastor sabe que a recompensa pelas noites mal dormidas, pelos aconselhamentos, pelas privações financeiras... vem do Senhor.

MENINAS_  O pastor AMA as ovelhas e por isso se doa por elas. O pastor reflete Jesus!

MENINOS _ Dentre tantos personagens bíblicos citados na Bíblia que exerceram o pastoreio, podemos citar o pastor de uma grande igreja – Moisés.

TODOS_  A Palavra de Deus relata que ele foi o homem mais manso da terra, no entanto frente a obstinação de um povo rebelde, teve uma atitude precipitada que lhe impediu de entrar na terra prometida.

MENINAS_  Moisés amou o povo! Jesus o Sumo Pastor amou a humanidade e se entregou por ela! A pessoa que vive verdadeiramente o chamado pastoral é capaz de dar sua própria vida pela ovelha!

MENINOS _ Por isso e tantas outras qualidades atribuídas aos verdadeiros pastores, não apenas felicitações, mas gratidão!

TODOS_  Senhor, louvamos-Te pelos nossos pastores, que doam as suas vidas em prol das boas novas e de suas ovelhas. Guarda-os o Pai do perigo e prospera-os oh Pai para louvor do Teu nome. Porque aquele que é chamado pastor, bem como as responsabilidades atribuídas é precioso aos Teus olhos.

FIM
Fonte: www.getsemani.com.br 

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A festa junina no Brasil

Brasil
         As festas juninas, são na sua essência multicurais, embora o formato com que hoje as conhecemos tenha tido origem nas festas dos santos populares em Portugal: Santo Antônio, São João e São Pedro principalmente. A música e os instrumentos usados, cavaquinho, sanfona, triângulo ou ferrinhos, reco-reco, etc, estão na base da música popular e folclórica portuguesa e foram trazidos para o Brasil pelos povoadores e emigrantes dos país irmão. As roupas 'caipiras' ou 'saloias' são uma clara referência ao povo campestre, que povoou principalmente o nordeste do Brasil e muitíssimas semelhanças se podem encontrar no modo de vestir'caipira' tanto no Brasil como em Portugal. Do mesmo modo, as decorações com que se enfeitam os arraiais tiveram o seu início em Portugal com as novidades que na época dos descobrimentos os portugueses levavam da Ásia, enfeites de papel, balões de ar quente e pólvora por exemplo. Embora os balões tenham sido proibidos em muitos lugares do Brasil, eles são usados na cidade do Porto em Portugal com muita abundância e o céu se enche com milhares deles durante toda a noite.
         No Brasil, recebeu o nome de junina (chamada inicialmente de joanina, de São João), porque acontece no mês de junho. Além de Portugal, a tradição veio de outros países europeus cristianizados dos quais são oriundas as comunidades de imigrantes, chegados a partir de meados do século XIX. Ainda antes, porém, a festa já tinha sido trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.
         A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica e a pamonha.
         O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço ao ar livre cercado ou não e onde barracas são erguidas unicamente para o evento, ou um galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente o arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro ou bambu. Nos arraiais acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos matutos.

Locais
         Estes arraiais são muito comuns em Portugal e não são exclusivos do São João, são parte da tradição popular em geral. Nessas festas podemos encontrar imensas semelhanças tanto no Brasil como em Portugal, mas não só. Na África e na Ásia, Macau, Índia, Malásia, na Comunidade Cristang, os portugueses deixaram essa tradição dos santos populares bem marcada.
         Atualmente, os festejos ocorridos em cidades pólos do Norte e Nordeste dão impulso à economia local. Citem-se, como exemplo, Caruaru em Pernambuco; Campina Grande na Paraíba; Amargosa, Cruz das Almas, Piritiba e Senhor do Bonfim na Bahia, na Mossoró no Rio Grande do Norte; Maceió em Alagoas; Recife em Pernambuco; Aracaju em Sergipe; Juazeiro do Norte no Ceará; e Cametá no Pará. Além disso, também existem nas pequenas cidades, festas mais tradicionais como Cruz das Almas, Ibicuí, Jequié e Euclides da Cunha na Bahia. As duas primeiras cidades disputam o título de Maior São João do Mundo, embora Caruaru esteja consolidada no Guinness Book, categoria festa country (regional) ao ar livre. Além disso, Juazeiro do Norte no Ceará e Mossoró no Rio Grande do Norte disputam o terceiro lugar de maior são joão do mundo.




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                                     Festas Junina em Portugal


 Portugal

         Em Portugal, estas festividades, genericamente conhecidas pelo nome de Festas dos santos populares, correspondem a diferentes feriados municipais: São Gonçalo em Amarante; Santo António em Aljustrel, Amares, Cascais, Estarreja, Ferreira do Zêzere, Lisboa, Proença-a-Nova, Reguengos de Monsaraz, Vale de Cambra, Vila Nova da Barquinha, Vila Nova de Famalicão, Vila Real e Vila Verde; São João em Aguiar da Beira, Alcochete, Almada, Almodôvar, Alcácer do Sal, Angra do Heroísmo, Armamar, Arronches, Braga, Calheta, Castelo de Paiva, Castro Marim, Cinfães, Figueira da Foz, Figueiró dos Vinhos, Guimarães, Horta, Lajes das Flores, Lourinhã, Lousã, Mértola, Moimenta da Beira, Moura, Nelas, Porto, Porto Santo, Santa Cruz das Flores, Santa Cruz da Graciosa, Sertã, Tabuaço, Tavira,Terras de Bouro, Torres Vedras, Valongo, Vila do Conde, Vila Franca do Campo, Vila Nova de Gaia, Vila do Porto e Vizela; São Pedro em Alfândega da Fé, Bombarral, Castro Daire, Castro Verde, Celorico de Basto, Évora, Felgueiras, Lajes do Pico, Macedo de Cavaleiros, Montijo, Penedono, Porto de Mós, Póvoa de Varzim, Ribeira Brava, São Pedro do Sul, Seixal e Sintra.
         Na cidade do Porto e Braga em Portugal, o São João é festejado com uma intensidade inigualável, sendo que a festa é, à semelhança do que acontece no Nordeste do Brasil, entregue às pessoas que passam o dia e a noite nas ruas das cidades que são autênticos arraiais urbanos.
         Festas de São João são ainda celebradas em alguns países europeus católicos, protestantes e ortodoxos (França, Irlanda, os países nórdicos e do Leste europeu). As fogueiras de São João e a celebração de casamentos reais ou encenados (como o casamento fictício no baile da quadrilha nordestina e na tradição portuguesa) são costumes ainda hoje praticados em festas de São João europeias.




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A Origem da Festa Junina

A Quadrilha

         A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille", em voga na França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial. A"quadrille" francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios aristocráticos franceses do século XVIII. A "contredanse" se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina, surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII.
          A "quadrille" veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor Hugo e Théophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos belos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).
         Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções (entre elas o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.
         O nacionalismo folclórico marcou as ciências sociais no Brasil como na Europa entre os começos do Romantismo e a Segunda Guerra Mundial. A quadrilha, como outras danças brasileiras tais que o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, como sendo uma expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Esse folclorismo acadêmico e ufano explica duma certa maneira o aspecto matuto rígido e artificial da quadrilha.
         No entanto, hoje em dia, essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico, nacionalista ou acadêmico qualquer. Seja como for, é correto afirmar que a quadrilha deve a sua sobrevivência urbana na segunda metade do século XX e o grande sucesso popular atual aos cuidados meticulosos de associações e clubes juninos da classe média e ao trabalho educativo de conservação e prática feito pelos estabelecimentos do ensino primário e secundário, mais do que à prática campesina real, ainda que vivaz, porém quase sempre desprezada pela cultura citadina.
         Desde do século XIX e em contato com diferentes danças do país mais antigas, a quadrilha sofreu influências regionais, daí surgindo muitas variantes:
* "Quadrilha Caipira" (São Paulo)
"Saruê", corruptela do termo francês "soirée", (Brasil Central)
* "Baile Sifilítico" (Bahia)
* "Mana-Chica" (Rio de Janeiro)
* "Quadrilha" (Sergipe)
* "Quadrilha Matuta"

         Hoje em dia, entre os instrumentos musicais que normalmente podem acompanhar a quadrilha encontram-se o acordeão, pandeiro, zabumba, violão, triângulo e o cavaquinho. Não existe uma música específica que seja própria a todas as regiões. A música é aquela comum aos bailes de roça, em compasso binário ou de marchinha, que favorece o cadenciamento das marcações.
         Em geral, para a prática da dança é importante a presença de um mestre "marcante" ou"marcador", pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores devem desenvolver. Termos de origem francesa são ainda utilizados por alguns mestres para cadenciar a dança.
         Os participantes da quadrilha, vestidos de matuto ou à caipira, como se diz fora do nordeste(indumentária que se convencionou pelo folclorismo como sendo a das comunidades caboclas), executam diversas evoluções em pares de número variável. Em geral o par que abre o grupo é um "noivo" e uma "noiva", já que a quadrilha pode encenar um casamento fictício. Esse ritual matrimonial da quadrilha liga-a às festas de São João europeias que também celebram aspirações ou uniões matrimoniais. Esse aspecto matrimonial juntamente com a fogueira junina constituem os dois elementos mais presentes nas diferentes festas de São João da Europa.

Outras danças e canções
         No nordeste brasileiro, o forró assim como ritmos aparentados tais que o baião, o xote, o reizado, o samba-de-coco e as cantigas são danças e canções típicas das festas juninas


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A Origem das Festas Juninas



         Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada  na Idade Média como "festa de São João".
         Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa — Dinamarca, Estónia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia, mas são encontrados também na Irlanda, partes da Grã-Bretanha (especialmente na Cornualha), França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, outras partes da Europa, e em outros países como Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, Brasil e Austrália.


TRADIÇÕES E COSTUMES:

                A  fogueira

         De origem europeia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício  de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de"Midsummer" (24 de junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João europeias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras da Páscoa e às fogueiras de Natal.
         Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã,festival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma 




A Origem das Festas Juninas



         Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada  na Idade Média como "festa de São João".
         Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa — Dinamarca, Estónia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia, mas são encontrados também na Irlanda, partes da Grã-Bretanha (especialmente na Cornualha), França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, outras partes da Europa, e em outros países como Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, Brasil e Austrália.

Tradições e costumes

Origem da fogueira         De origem europeia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício  de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de"Midsummer" (24 de junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João europeias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras da Páscoa e às fogueiras de Natal.
         Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã,festival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.

O uso de balões

         O uso de balões e fogos de artifício durante o São João no Brasil, está relacionado com o tradicional uso da fogueira junina e seus efeitos visuais. Este costume foi trazido pelos portugueses para o Brasil, e ele se mantém em ambos lados do Atlântico, sendo que é na cidade do Porto, em Portugal, onde mais se evidência. Fogos de artifício manuseados por pessoas privadas e espetáculos pirotécnicos organizados por associações ou municipalidades tornaram-se uma parte essencial da festa no Nordeste, em outras partes do Brasil e em Portugal. Os fogos de artifício, segundo a tradição popular, servem para despertar São João Batista. Em Portugal, pequenos papéis são atados no balão com desejos e pedidos.
         Os balões serviam para avisar que a festa iria começar; eram soltos de cinco a sete balões para se identificar o início da festança. Os balões, no entanto, constituem atualmente uma prática proibida por lei em muitos locais, devido ao risco de incêndio.
Durante todo o mês de junho é comum, principalmente entre as crianças, soltar bombas, conhecidas por nomes como traque, chilene, cordão, cabeção-de-negro, cartucho, treme-terra, rojão, buscapé, cobrinha, espadas-de-fogo.

O mastro de São João
         O mastro de São João, conhecido em Portugal também como o mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas em geral três bandeirinhas simbolizando os santos. Tendo hoje em dia uma significação cristã bastante enraizada e sendo, entre os costumes de São João, um dos mais marcadamente católico, o levantamento do mastro tem sua origem, no entanto, no costume pagão de levantar o "mastro de maio", ou a árvore de maio, costume ainda hoje vivo em algumas partes da Europa.
         Além de sua cristianização profunda em Portugal e no Brasil, é interessante notar que o levantamento do mastro de maio em Portugal é também erguido em junho e a celebrar as festas desse mês — o mesmo fenômeno também ocorrendo na Suécia, onde o mastro de maio, "majstången", de origem primaveril, passou a ser erguido durante as festas estivais de junho, "Midsommarafton". O fato de suspender milhos e laranjas ao mastro de São João parece ser um vestígio de práticas pagãs similares em torno do mastro de maio. Em Lóriga a tradição do Cambeiro é celebrada em Janeiro.
         Hoje em dia, um rico simbolismo católico popular está ligado aos procedimentos envolvendo o levantamento do mastro e os seus enfeites.


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